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Esses dias pensava no motivo de eu gostar tanto de pão de queijo. Comecei a relembrar que, na época da faculdade estudei numa cidade que embora ficasse no estado de São Paulo, convervava muito a característica e hospitalidade mineira: FRANCA.
E por lá o pão de queijo sempre fora muito usual, aliás nas cantinas era a tiéte.
Mas não.
Não fora lá que peguei o gosto pelo pãozinho temático.
Também comi muito pão de queijo na cantina do SENAC, quando fazia datilografia. Nossa... o que é isso diriam os mais novos... Deixa para lá.
Lá também não foi o motivo de gostar tanto do danado do pão de queijo.
Então puxei mais um pouco a memória e lembrei da época em que tinhamos uma tia materna em casa a Tia GRACIETE e que ela fazia muitos bolinhos de polvilho. Eram quase pães de queijo, apenas um pouco mais duros com uma crocância que quase quebrava o queixo.
Mas também não era.
Entao me recordei com doces lembranças que quando éramos todos bem catatauzinhos, eu e meus irmãos.
Foi nesta época, nas idas aos pediatras e demais médicos que passavamos quando crianças, que ao sair do consultório com boas notícias minha mãe dizia:
-Vamos comer um pão de queijo? Afinal né , está tudo bem com minhas crianças.
Doces e ternas lembranças de quando celebravamos nossas saúdes com um pão dequeijo na mãozinha da cada um e um copão de suco de laranja.
Então, agora refrescada minha memória sobre o real e verdeiro motivo de gostar, apreciar e elaborar tanto o pão de queijo, hoje ele tem um sabor mais que especial.
Lembrar de minha mãe que diante da simplicidade da vida, fazia a todos nós valorizar, agradecer e comemorar a nossa saúde!!!!
E por lá o pão de queijo sempre fora muito usual, aliás nas cantinas era a tiéte.
Mas não.
Não fora lá que peguei o gosto pelo pãozinho temático.
Também comi muito pão de queijo na cantina do SENAC, quando fazia datilografia. Nossa... o que é isso diriam os mais novos... Deixa para lá.
Lá também não foi o motivo de gostar tanto do danado do pão de queijo.
Então puxei mais um pouco a memória e lembrei da época em que tinhamos uma tia materna em casa a Tia GRACIETE e que ela fazia muitos bolinhos de polvilho. Eram quase pães de queijo, apenas um pouco mais duros com uma crocância que quase quebrava o queixo.
Mas também não era.
Entao me recordei com doces lembranças que quando éramos todos bem catatauzinhos, eu e meus irmãos.
Foi nesta época, nas idas aos pediatras e demais médicos que passavamos quando crianças, que ao sair do consultório com boas notícias minha mãe dizia:
-Vamos comer um pão de queijo? Afinal né , está tudo bem com minhas crianças.
Doces e ternas lembranças de quando celebravamos nossas saúdes com um pão dequeijo na mãozinha da cada um e um copão de suco de laranja.
Então, agora refrescada minha memória sobre o real e verdeiro motivo de gostar, apreciar e elaborar tanto o pão de queijo, hoje ele tem um sabor mais que especial.
Lembrar de minha mãe que diante da simplicidade da vida, fazia a todos nós valorizar, agradecer e comemorar a nossa saúde!!!!
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